Todos nós temos defeitos, mas podemos viver dias perfeitos.
-Você se considera perfeito?
-Quantas pessoas perfeitas você conhece?
Pense bem para responder, pois basta um milímetro de defeito para entrar no rol dos imperfeitos... E, sem dúvidas, são bilhões de nomes, pois não existe ninguém milimetricamente perfeito!
Uma grave mania em nossa formação moral é atribuir perfeição ao que somos e fazemos e considerarmos o resto defectível. Há muitas pessoas assim. Sempre veem defeitos nos outros por mais virtuosos que sejam. Infelizmente essa mania está enraizada no homem. Com um olhar arguto avalia unicamente o que lhe convém. Qualidades? Poucas. Defeitos? Muitos. Aliás, nesse mundo de comércio falar dos defeitos rende notícias, faturamento...
Embora moldados com o barro da imperfeição, podemos sim, todos nós, fazer os nossos dias perfeitos. Como? Que tal começarmos pela avaliação das coisas e das pessoas à nossa volta?
Uma primeira lição é fazer dos nossos olhos lentes que aumentam para as belezas e diminuem para as feiúras; e da nossa boca um catecismo de palavras boas, mesmo diante de situações ruins.
Ninguém é exemplo de perfeição. Por isso, ao falar de alguém e de suas obras, releve os defeitos e enalteça as qualidades. Se você for se ater aos defeitos o seu dia passará e as maravilhas sob o brilho do sol de repente serão apenas vultos sob o escuro da noite...
Inácio Dantas
Do livro © “Semeando dias felizes!”
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