sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Educação, sabedoria: bagagem para dias felizes (III)



      Educação: um oceano de bons relacionamentos!

     Como filosofia de vida, e principalmente no seu ambiente de trabalho onde todos os dias você convive com colegas, superiores ou subalternos, a educação deve ser premissa nas inter-relações.
     Portanto, é saudável e faz parte da amistosidade dar bons exemplos para também recebê-los: Exemplos:

     -Se você quer a boca dos outros educada comece educando a sua;

     -se você quer que sorriam para você, sorria para os outros;

     -se você quer que o tratem com alegria e respeito, seja alegre e respeitoso;

     -Se pretende ajuda ao necessitar, não negue ajuda ao necessitado.

      É fato que em qualquer relacionamento humano ser educado é uma prática basilar que norteia as ações, permitindo o bom trato social, a cordialidade, o amplo e perfeito entendimento.
     Se, com pequenas gotas da chuva se forma o oceano, com pequenas gotas de educação se forma o oceano dos bons relacionamentos!

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     Amigos: um braço seguro para travessias difíceis.

     Na sua lida diária você enfrentará amigos e desafetos. Assim é a vida, flores e espinhos. Mas, esse é um dilema que ocorre com todos nós, afinal vivemos a era das megalópoles, da globalização, onde os espaços diminuem e a competição aumenta. É algo que veio para ficar, irreversível. E você, igual a tantos outros, terá de lutar pelas suas vitórias pessoais; para tanto, há que se conciliar com uns, enfrentar outros e “tirar de letra”.
     Por um lado, com relação às flores, que são os amigos, será uma tarefa relativamente fácil na sua empreitada. Você pode fazer parceria, ajudá-los e por eles ser ajudado. Será uma reciprocidade, um braço a erguê-lo nos momentos difíceis, e você a erguê-lo nas dificuldades. Ter amigos, para dividir tarefas e aliviar pesos, é viver com leveza e multiplicar os êxitos individuais.
     Quanto aos desafetos, o lado espinhoso da vida, será uma tarefa complexa, mas prioritária: trazê-los para o seu time. Sim, com uma política de paz, boa convivência, diálogo amigável e compromisso fiel, faça-os vestir a camisa do seu time e jogar ao seu lado, tabelando para ambos fazerem os gols da vitória. Você já pensou nisso? Cada desafeto que você converter em amigo será um obstáculo a menos a transpor na sua caminhada. Por conseguinte, quanto menos desafetos menos obstáculos, e, ao final, sua jornada será tranquila, sombra, vento ameno, e repleta de dias felizes!

     Inácio Dantas
     Do livro “Semeando dias felizes”

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2 comentários:

  1. Procuro não possuir desafetos, mas há pessoas que são bem difíceis e deixam-se guiar por pré-conceitos.
    Inter-relacionamentos são difíceis.
    Devemos nos educar mesmo!
    Abraço, amigo!

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  2. Eneida,
    realmente têm pessoas de gênio difícil. Mas devemos fazer a nossa parte, ao menos tentar um relacionamento educado e harmonioso. O fato é o seguinte, se não conseguirmos, ao menos temos consciência que tentamos. Abs.

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